
O encerramento do Hacking.Rio, maior hackathon da América Latina, aconteceu neste domingo, 4, premiando com 25 mil reais a equipe que desenvolveu um projeto como resposta ao desafio apresentado pela OceanPact, focado no Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 14 da ONU – Vida na água. Essa é a primeira vez que um desafio proposto pela OceanPact é resolvido pela equipe vencedora da competição.
O “Projeto Tartaruga” foi criado por uma equipe de universitários da UFRJ, composta por quatro programadores e uma designer de UX/UI. O projeto apresentado propôs a união da tecnologia com a natureza de maneira simbiótica, em um aplicativo que permite a identificação de animais como tartarugas por meio de fotos, sem interferência no habitat desses animais. O projeto combina tecnologias de reconhecimento de imagens e mapeamento de geolocalização e tem o objetivo de gerar um banco de dados que contribua para controles migratórios, e de crescimento e desenvolvimento dessas espécies, a partir de um momento de diversão de mergulhadores.
Ao todo, vinte equipes concorreram no desafio da ODS-14, mas apenas duas foram para a final, com mais outras onze equipes. A OceanPact contou com um time de quatro mentores para orientar o time: Ricardo Gomes, diretor do Instituto Mar Urbano, Leonardo Maciel, gerente de Inovação da OceanPact, Victor Rodrigues, coordenador de Inovação, e Anna Paula Siqueira da Silva, jovem aprendiz. O gerente de Negócios em Inovação da OceanPact, Carlos Leandro, foi um dos jurados do hackathon.
A companhia patrocina o Hacking.Rio desde sua primeira edição. Nesse ano, o evento foi realizado no Píer Mauá e, pela primeira vez, também no metaverso. O CEO da OceanPact, Flavio Andrade, participou de conferência sobre Blue Tech na abertura do evento.